
Posso dizer que não encontrei propriamente aquilo que procurava, no meio deste mar de documentos, principalmente de cartas, mas deparei-me por mero acaso com uma carta manuscrita, assinada por Abrãao Cardozo, aquando da sua partida para Tripoli. Aguardo o envio deste documento para publicar no blogue, mas desde já posso dizer que este é um caso curioso de como a ficção pode não ficar assim tão afastada dos factos históricos. Quando escrevi a Corda de Judas Iscariotes, não dispunha de provas por mim analisadas dum conhecimento efectivo entre Cardozo e Cosme III.