Segundo as últimas notícias, o vencedor do Prémio Leya 2010 é a incapcidae de 300 e tal escritores não perceberem nada da coisa. Até à data, em mais de mil obras a concurso, ao longo de três anos, só dois conseguiram tal feito. Eu já li as duas vencedoras e algumas das finalistas e, sinceramente, não vi muito bem onde está uma diferença tão grande que justifique tal distinção.
Por isso, volto à carga. Só posso entender o mistério do Prémio Leya quando for publicada a lista de todas as obras finalistas desde o início. O ideal seria de todos os concorrentes, mas isso não é possível pelo facto de ser uma prova cega, ficando no anonimato quem não é finalista. Até prova em contrário, mantém-se muito pertinente a sondagem deste blogue, que estava a prever este desfecho, com a hipótese de que não seria atribuído este ano o referido prémio pelo facto de não se encontrar como candidato um autor com peso comercial já constituído.
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