No embate casamento anglicano / casamento romano, lamento, mas nem a minha costela católica apostólica romana impede que reconheça que, desta vez, levámos uma autêntica abada.
Reconheça-se, no entanto, que fomos a jogo com um atleta completamente roto, com prazo de validade mais que ultrapassado. Velho, careca, sei lá mais o quê, talvez com dentadura postiça e outros soluções de substituição. A outra metade da equipa, que não sei se vai jogar à frente ou atrás, reconheço que ainda estará em forma e manda apresentação, mas não seria melhor mandar então a jogo um dos bastardozinhos?
Sinceramente não gosto, Roma não precisa desta monarquia da treta para mostrar não sei o quê. Uma capelinha bem modesta e privada servia para dar a bênção, que nunca se recusa, mesmo a um noivo de ocasião. O resto é lá com eles, não seria preciso era tanto clérigo para deitar água benta no luxo e na suspeita. Um árbitro, servia da regional, que nem precisava de ser corrupto, bastava para apitar este jogo. O principado já fez engolir alguns sapos, espero, sinceramente, que não faça engolir mais.
Quanto aos outros, a verdade tem que ser dita, levaram para campo atletas à altura, aptos a jogar em qualquer posição, prontos para disputar muitos jogos durante muitos campeonatos. O bem dos outros nunca me incomodou e, a ver pelo andamento, a união promete.
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