Já não é a primeira vez que este poema surge copiado na blogosfera, em páginas comerciais e agora dou com ele escancarado numa promoção comercial da responsabilidade da Câmara de Gaia.
Até gosto, confesso, umas vezes identificado o autor, outras como sendo de anónimo e, com alguma sorte, até passa por ser do "postador ".
Neste caso concreto, o nome do suposto poeta está lá indicado. Mais nada além disso, até parece que tudo que se coloca na Net pertence à casa da mãe Joana. Ora imaginem que, em lugar dum desbafo sentimental a um rio, tinha saído um desabafo do género a uma loira. Que embaraços não poderiam ser criados a um homem casado, pai de filhos, que não procura chatices. Eu sei que ficção é sempre ficção, mas será que a poesia é mesmo ficção, nem Pessoa encontrou resposta que convencesse.
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