Escolhi esta foto pelo facto de não saber o que hei-de chamar a esta obra do reino cavaquista. Assim parece-me um castelo, mas também me faz lembrar o Clube Praia da Rocha em Portimão, aquele que fecharam por falta de segurança.
Enfim, esqueçam as divagações, o Centro Cultural de Belém, a pensarmos um bocadinho, lembra aquela família que não tem um centavao, desculpem cêntimo e, logo que recebe o rendimento mínimo, gasta-o em telemóveis. O responsável é o Senhor Presidente da República e é candidato de novo.
Já ouvi chamar a este edifício uma obra de regime. Pergunto se esse tal regime já acabou ou é o mesmo em que nos encontramos. Parece que é o mesmo, mas esse está falido. Não daria para desmontar o lego e vendê-lo em troca de petróleo à Venezuela. É que, para a cultura, vão-se os anéis mas fiquem os dedos.
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