Não se trata de discutir a utilidade das pontes nem engenharia, mas sim de discutir a paravalhice nacional do fizemos a maior ponte. Não passei por cima desta muitas vezes, graças à irmã um pouquinho mais acima, mas sempre que isso aconteceu, e admtindo a total ignorância naquilo que digo, pensei sempre que se houvesse um local onde o rio fosse mais largo, seria aí necessariamente a ponte.
Tanto mais que, ao que foi admitido por uma das principais mentes de betão armado, lapso, do betão armado, para lá da ponte há deserto e será sadismo puro e duro fazer com os camelos circulem por cima da água.
Também não se pretende bater mais no ceguinho que quer fazer o TGV, mais pontes, mais auto-estradas e aeroportos, esses parece que desapareceram até à próxima. Pretende-se sim, relembrar os finórios que conseguiram levar à frente estas obras e continuam a usufruir dos rendimentos que deram a todos aqueles que foram, sucessivamente, alterando o respectivos orçamento. É chegada a hora de devolver o que se levou a mais.
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