Este Blogue não tem como finalidade apresentar um trabalho científico sobre o Judaísmo, a cabala ou o Quinto Império. Destina-se unicamente a servir de suporte ao entendimento generalizado das principais figuras deste romance e aos locais onde o mesmo se desenvolve.



segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Rio Douro

      Já não é a primeira vez que este poema surge copiado na blogosfera, em páginas comerciais e agora dou com ele escancarado numa promoção comercial da responsabilidade da Câmara de Gaia. 
     Até gosto, confesso, umas vezes identificado o autor, outras como sendo de anónimo e, com alguma sorte, até passa por ser do "postador ".
    Neste caso concreto, o nome do suposto poeta está lá indicado. Mais nada além disso, até parece que tudo que se coloca na Net pertence à casa da mãe Joana. Ora imaginem que, em lugar dum desbafo sentimental a um rio, tinha saído um desabafo do género a uma loira. Que embaraços não poderiam ser criados a um homem casado, pai de filhos, que não procura chatices. Eu sei que ficção é sempre ficção, mas será que a poesia é mesmo ficção, nem Pessoa encontrou resposta que convencesse.

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