Este Blogue não tem como finalidade apresentar um trabalho científico sobre o Judaísmo, a cabala ou o Quinto Império. Destina-se unicamente a servir de suporte ao entendimento generalizado das principais figuras deste romance e aos locais onde o mesmo se desenvolve.



sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

A Rainha do Cine Roma

A Rainha do Cine Roma - finalista do Prémio Leya 2008


No dia em que se conhecem, Maria Aparecida e Betinho, duas crianças de rua em Salvador, Bahia, tornam-se inseparáveis. Vítimas de abusos por parte dos pais, juntam-se às crianças que fazem do Cine Roma a sua casa e da amizade que os une um antídoto para combater a dura realidade de quem vive a fugir em permanência de um mundo ameaçador.

A Rainha do Cine Roma é um retrato da vida real no submundo, é uma história singular sobre duas crianças que nunca desistiram de sonhar que podiam ser amadas.

«Quem tiver peito fraco, é melhor não tocar neste livro. Porque ele é duro, cru, verdadeiro. No entanto, no fim, fica um fiozinho de açúcar, emoldurando uma réstia de esperança.»

Pepetela, escritor e membro do júri do Prémio Leya

«Surpreendente e intenso, terno e violento, A Rainha do Cine Roma é mais do que um romance para leitores exigentes: é um verdadeiro hino à vida.»

José Manuel Saraiva, escritor

1 comentário:

  1. Este romance lá passou, mais ou menos despercebido. E foi pena, era um bom romance.
    Mas vejam-se as palavras dum dos membros do júri.
    Estes concorrentes do Prémio Leya tão depressa passam de bestiais a bestas.
    Às vezes apetece perguntar se esta gente não tem pai ou mãe. Se tivessem, poderiam aproveitar para brincar.

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