
O acordo ortográfico, deve, pois, entender-se como uma tentativa de prolongar esta filiação dos países lusófonos à Língua Mãe. Pessoalmente tenho sérias reservas que tal seja possível durante séculos, negaríamos o princípio de que são os falantes que fazem a Língua. A curto prazo, anos, décadas, não faço ideia, tal unidade ainda parece possível. Poderemos questionar se este esforço é pertinente ou funcional, a comunidade, no seu conjunto, entendeu que sim, julgo que seria violento ser o país que abriu a Língua aos outros povos o primeiro a quebrar este cordão umbilical.
Em termos práticos, esta adesão vai provocar alguns incómodos, contudo, os meios tecnológicos podem ajudar, e em muito, a ultrapassar este obstáculo. Recomendo, assim, a utilização do conversor para o novo acordo. É fácil baixá-lo da Net, é um programa de fácil utilização e funcional. Basta abrir o ficheiro que queremos converter, dar ordem de conversão e o mesmo passa a manter o nome que tinha com o acrescento "convertido". Et voilá, saem os "c", os meses passam a minúsculas, etc, etc, vale a pena tentar.
Nota: Este post não passou pelo olhar do Lince
Nota: Este post não passou pelo olhar do Lince
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