Este Blogue não tem como finalidade apresentar um trabalho científico sobre o Judaísmo, a cabala ou o Quinto Império. Destina-se unicamente a servir de suporte ao entendimento generalizado das principais figuras deste romance e aos locais onde o mesmo se desenvolve.



quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

A não-notícia

     Decorridas 24 horas sobre o doloroso parto da montanha editorial que pariu uma rata, numa breve pesquisa no google notícias, puffffffff, acabou, já não é notícia.
     Mas que história esta, então não é notícia dizer-se bem alto e aos sete ventos que os escritores lusófonos são um bando de canhotos que não têm unhas, preferia dizer tomates, mas suponho que também haveria senhoras a concorrer, para um prémio com tanto prestígio. Sinceramente já não sei se o prestígio pertence ao grupo editorial ou se ao júri.
    Teria muito dizer em relação ao júri, nomeadamente ao seu presidente, um candidato também ao julgamento popular. E não duvido de uma coisa tão simples como esta, da minha parte acho-o muito mais canhestro para o cargo a que se candidata que todos aqueles que concorreram ao Prémio Leya 2010. 
      Eu sei, eu entendo, só não percebe quem é burro. Não há vencedor, não há publicidade. A grande dúvida, ou se quisermos, o tiro nos pés está em saber se o Rastro do Jaguar deixou mesmo rastro e se o Olho foi mesmo d'olho. Ou me engano muito ou nem para pagar a viagem do Manuel Alegre a Moçambique chegou. 
   

2 comentários:

  1. Creio que no próximo ano serão editadas as obras de autores com nome feito na nossa praça que concorreram ao Prémio Leya. Obras com «limitações na composição narrativa e falhas estilísticas» que serão apludidas pela crítica.
    Estranho, estranhíssimo, é ter havido obras finalistas com essas deficiências referidas pelo júri.
    Acabei há pouco tempo um romance e tinha planeado concorrer à próxima edição. Agora estou decidido a enveredar por outro caminho.

    Aprendiz do diabo

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  2. Ó minha amiga,
    Ainda bem começam a aparecer pessoas que entendem onde ando a querer chegar há tanto tempo.
    Costumo dizer que todos nós temos que cair no conto do vigário uma vez, a segunda é de idiotas.
    Eu também já caí, mas nunca pensei que uma empresa deste tamanho me levasse a cair mais uma vez. Por, isso, a partir de hoje, olhe, nem na sombra se pode confiar, depois de idiota só mesmo burro.
    Cuidado, confie em si que tem motivos mais que suficientes para o fazer.

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